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PONTO DE VISTA*

Will Goya
Filósofo Clínico, Poeta
Goiânia/GO


Conseguir no querer prédio intensamente, sem sentido.
Quase palavras, nada mudo. Não deixa dizer!
Imensidão mais forte alto.
Va-ga-ro-sa-men-te. Para!
... Pera pira pora, puríssima.

Do que mesmo você não se lembra?
Sobre o que você não quer falar?
Pensa que sou cozinheira já pensando o tempero...
A bebida e o marido?

Eu não sei. É... Talvez, hã? É... Hã?
Eu não sei.
Por que tudo eu, logo eu, sempre eu?
Limão, navio... E adoro geleia!
O carro é azul.

– Silêncio, vou limpar o ouvido!
O cotonete?

Época de vestibular...
Não imaginam que talvez eu seja feliz, desse jeito
Em algum lugar entre lá e aqui.
E me chamam de louco! Acha que isso não exige coragem?

Nessa vida, quem não rala não faz pamonha.
Eu me pergunto:
De quem deve ser a compreensão, a compreensão?
Há compreensão?

*Apaixonado por Filosofia e Psicologia, perguntei-me sobre o que faz de
alguém “louco” ou “normal”. A resposta é um poema: um ponto de vista.

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