Matemática da Vida*
No compasso do tempo
o círculo da vida
divide-se em partes
nem sempre iguais
que desiguais
somam partidas e chegadas
e multiplicam esperanças
subtraem barreiras
e constroem pontes
nos centímetros de pequenas alegrias
quilômetros são percorridos
e no segundo que antecede
a chegada vitoriosa
a eternidade se faz memória
do passado sempre presente
em futuras equações
repletas de possibilidades
que de tão velhas e cansadas
sabem-se incertas na soma final
do hoje que se perde
nos encontros das horas
cronometradas no relógio da vida
que no tempo de cada tempo
surge o tempo que nos resta
na felicidade que se faz igual
presente nos contextos frágeis
de questões sem respostas
e números escritos com silêncio
nascidos na alma
e crescentes no ser
*Padre Flávio Sobreiro
Poeta, filósofo clínico
Cambuí/MG
No compasso do tempo
o círculo da vida
divide-se em partes
nem sempre iguais
que desiguais
somam partidas e chegadas
e multiplicam esperanças
subtraem barreiras
e constroem pontes
nos centímetros de pequenas alegrias
quilômetros são percorridos
e no segundo que antecede
a chegada vitoriosa
a eternidade se faz memória
do passado sempre presente
em futuras equações
repletas de possibilidades
que de tão velhas e cansadas
sabem-se incertas na soma final
do hoje que se perde
nos encontros das horas
cronometradas no relógio da vida
que no tempo de cada tempo
surge o tempo que nos resta
na felicidade que se faz igual
presente nos contextos frágeis
de questões sem respostas
e números escritos com silêncio
nascidos na alma
e crescentes no ser
*Padre Flávio Sobreiro
Poeta, filósofo clínico
Cambuí/MG
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