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Fé, Confiança e Esperança*


Querido leitor, paz!

Recebi recentemente uma mensagem em meu e-mail, dessas muitas que recebemos diariamente.

Passei o olho e gostei. Gostei pela simplicidade e objetividade. Inspirado nela, repasso a você. Espero que assim como eu, você também goste.

Certa vez, o povo de um vilarejo decidiu se reunir no centro do lugar para orar pedindo por chuvas. O solo estava seco e havia muito tempo que não caía uma gota sequer. Diante do acordo com todos os moradores, apenas um deles, um garoto, trouxe guarda-chuva.

Isso tem nome, isso é fé.

Quando você joga um bebê de um ano de idade para o alto, algo corriqueiro, principalmente para nós pais. Fazendo isso na criança, ele gargalha porque sabe que, na queda, alguém irá segurá-lo.

Isso tem nome, isso é confiança.

A cada noite, antes de dormir, não temos garantia alguma de que estaremos vivos na manhã seguinte, de que levantaremos e seguiremos nossa jornada. Mesmo assim, colocamos o despertador para tocar.

Isso tem nome, isso é esperança.

Então, querido ouvinte. Que sua existência seja sedimentada também na fé, não na ingenuidade, a mesma fé que o garoto levou na oração para chover.

Que no seu cotidiano, você possa viver confiante, sem desfocar na segunda possibilidade. Que sua vida seja um portal de esperança, mesmo que um dia o relógio desperte e a gente não desperte com ele.

Desejo isso tudo do fundo do meu coração. Estamos juntos.

*Beto Colombo
Empresário, filósofo clínico, coordenador da Filosofia Clínica ma UNESC
Criciúma/SC

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