Se não houverem braços
acolhedores
E longos o suficiente
Negue-me o seu
abraço.... por favor.
Se o olhar não abrir
janelinhas
Para algum paraíso
Desvie seus olhos dos
meus.... por favor.
Se a alma não tiver
Um pequeno cantinho
para mim
Não me acene com
acolhimento
E algum colo para o
descanso...
É que eu ando de mãos
dadas com a ilusão.
*José Mayer
Filósofo, Livreiro,
Poeta, Estudante na Casa da Filosofia Clínica
Porto Alegre/RS
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