Ler nos olhos de alguém
o melhor que podemos ser é uma experiência transformadora, surpreendentemente
feliz. E em paz, refletir na alma alheia a justa medida de uma correspondência
perene em tudo aquilo que realmente importa e que fora buscado numa obra de
plantar o melhor que se podia e, por isso, colher frutos saudáveis.
Porventura, pela lealdade, pelo cuidado de se colocar no lugar do outro e pela responsabilidade de assumir os próprios atos, conquista-se a capacidade de saber o que se planta - única forma legítima de impedir o temor da colheita.
É lindo perceber que a medida do amor é infinita e misteriosamente desmedida sem sufocar, sem jamais faltar ou falir, sem ferir, sem prender, sem sequer invadir ou invalidar.
Afinal, quando pensamos que a vida nos surpreendeu nos dando demais, além do nosso próprio merecimento, basta meditar fechando os olhos por alguns instantes para rapidamente compreender sentindo melhor o que plantamos para viver a poesia de um agora tão maravilhoso. Musa!
Porventura, pela lealdade, pelo cuidado de se colocar no lugar do outro e pela responsabilidade de assumir os próprios atos, conquista-se a capacidade de saber o que se planta - única forma legítima de impedir o temor da colheita.
É lindo perceber que a medida do amor é infinita e misteriosamente desmedida sem sufocar, sem jamais faltar ou falir, sem ferir, sem prender, sem sequer invadir ou invalidar.
Afinal, quando pensamos que a vida nos surpreendeu nos dando demais, além do nosso próprio merecimento, basta meditar fechando os olhos por alguns instantes para rapidamente compreender sentindo melhor o que plantamos para viver a poesia de um agora tão maravilhoso. Musa!
*Dr. Pablo Mendes
Professor. Filósofo
Clínico. Cronista do cotidiano.
Porto Alegre/RS
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