“Quando eu fico, como
hoje, mexendo nesses velhos cartões-postais, percebo que de repente tudo se
misturou, se confundiu.”
Danilo Kiš
Nunca diga não a
tecnologia de seu coração. Não se assuste, o coração é o mesmo; acontece que
ele e a tecnologia não viveriam longe um do outro. Sucumbiriam na mesmice do
nascer, crescer e morrer.
A metáfora ‒ coração ‒ é aqui a força do texto, o lúdico do pensar é apenas a carga para o movimento, o batimento é como os dedos que percorrem o resto da imaginação sem pressa de terminar sua exploração.
A poética diz ser: o coração é a precisão mais perfeita do viver, o bater, o pulsar das incertezas.
Mesmo assim, o coração é como a tecnologia para o corpo que precisa ir adiante dos dias, além do tempo, mergulhar nas possibilidades do que nos abastece a vida, no ritmo de cada um, outros pulsam, vivem de forma diferente.
A metáfora ‒ coração ‒ é aqui a força do texto, o lúdico do pensar é apenas a carga para o movimento, o batimento é como os dedos que percorrem o resto da imaginação sem pressa de terminar sua exploração.
A poética diz ser: o coração é a precisão mais perfeita do viver, o bater, o pulsar das incertezas.
Mesmo assim, o coração é como a tecnologia para o corpo que precisa ir adiante dos dias, além do tempo, mergulhar nas possibilidades do que nos abastece a vida, no ritmo de cada um, outros pulsam, vivem de forma diferente.
*Prof. Dr. Luis Antônio
Paim Gomes
Editor. Escritor.
Pensador.
Porto Alegre/RS
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