Minhas azaleias
floriram
Tão depressa e tão
bonitas
E tão cheias este ano
Que me assustaram
Espiando pela janela.
Mas caíram tão depressa
também
E formaram um tapete
colorido pelo chão.
Agora fico querendo
Colar elas de novo
Uma por uma
De volta ao pé...
*José Mayer
Poeta. Filósofo.
Livreiro. Filósofo Clínico na Casa da Filosofia Clínica.
Porto Alegre/RS
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