Pouco a pouco se esvai
a energia de uma linda
bruxa
que dia após dia põe
temperos
de amor e dedicação em
seu caldeirão.
Se esvaindo troca de
temperos
põe agora tristeza e
obrigação.
O lar que antes afagava
seus valores e sua
doação
hoje é sinônimo de
vulcão
que queima, machuca,
não avisa.
Mudar de lugar é
imprescindível
mas a bruxa está presa.
Eu só fico na espreita
do dia
em que ela volte a
voar...
*Dionéia Gaiardo
Filósofa Clínica da
Casa da Filosofia Clínica
Porto Alegre/RS
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