Fragmentos filosóficos delirantes XLIV* "A missão de um cantador é de andar pelas estradas, levando a sua função nas rimas improvisadas. um menestrel dos abismos, das regiões assombradas, contra a forca negativa que arrasta a quem quer cair. um rei começa a rugir contra essa besta nociva, que habita em carne viva dentro de nós com furor, mas existe um defensor para defender o crente. some o leão com a semente e tens o destruidor prá falar de um cantador não bastam só teorias, nem medos nem fantasias exprimem o seu valor. ele não é um doutor, e nem mesmo tem posição. mas em qualquer reunião, quando canta o seu repente, o povo fica contente com a sua disposição. diz ele tantas histórias, que prende com seu carisma um povo que nunca cisma com sua lutas inglórias, e tendo essas memórias, porteiras por desvendar, um pouco vai concentrar nas celas do seu juízo, e o fogo do improviso começa logo a queimar." "Não há muito o que falar a r
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