Escrituras, desleituras, releituras I* " Kafka, talvez sem o saber, sentiu que escrever é entregar-se ao incessante" "A escrita automática tendia a suprimir as limitações, a suspender os intermediários,a rejeitar toda mediação, punha em contato a mão que escreve com algo de original" "Quanto mais a inspiração é pura, mais aquele que penetra no espaço de sua atração, onde ele ouve o chamado mais próximo da origem, está despojado, como se a riqueza em que ele toca, essa superabundância da fonte, fosse também a extrema pobreza, fosse, sobretudo, a superabundância da recusa, fizesse dele o que não produz, o que vagueia no seio de uma ociosidade infinita" "Para Kafka, a angústia, os contos inacabados, o tormento de uma vida perdida, de uma missão traída, cada dia convertido de que 'a metamorfose é ilegível, radicalmente fracassada'" "A leitura do poema é o próprio poema, que se afirma obra na leitura, que, no espaço mantido aber
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