“Não joga fora não, um dia posso precisar para alguma coisa”. Existem pessoas que juntam tudo o que podem e guardam com a justificativa de que um dia podem precisar. Elas guardam desde pequenos objetos, que realmente podem ter uso até objetos que não terão serventia alguma. Existem casos extremos em que chegam a guardar alimentos, sementes, pedaços de madeira, tecidos, ou qualquer outro objeto. Os objetos que elas juntam ocupam espaços, precisam de um lugar para serem alocados na casa e pela falta de arrumação acabam por servir de esconderijo para insetos, ratos e outras coisas. Por serem objetos velhos, muitos deles sujos, logo começam a criar mofo e espalhar doenças. Quem convive com pessoas assim logo nota que sua “mania” não é saudável e tentam intervir para mostrar os males que podem decorrer disso. Esse procedimento de juntar recebe o nome de adição em Filosofia Clínica, a pessoa soma uma coisa a outras que já existiam naquele local. Assim como algumas pessoas traze
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.