Durante a Feira do Livro vem, de repente, aquela necessidade de escrever. Ou de reescrever o que já foi.... Lembro-me. Sentávamos no banquinho da praça. Um em cada cantinho. Quase de costas um para o outro. Habitava-nos a ingenuidade. A inocência fazia os corações se darem as mãos. Assim era o primeiro amor... O primeiro amor é muitas vezes aquele que não aconteceu. Ao mesmo tempo é aquele que, de maneira nenhuma, não deveria não ter acontecido.Mas não aconteceu, é fato. E por isso continua. Continua pela sua ausência. O primeiro amor é o da eternidade. Este primeiro é o amor que não deveria ter declinado, Mas ele se perdeu por aí. Se perdeu ficando. Esqueceu-se de si e curou-se, momentaneamente. E agora...? Vive-se a ilusão de que não é mais o mesmo amor. Não faria mais o que teria feito outrora. Ou será que faria melhor? Aquele primeiro amor não teria conhecido limites, perigos ou vergonhas. Se precipitaria em penhascos. Subiria ao cume das mais altas mont
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