Como diria minha mãe, dando uma "grande banana", para qualquer coisa que não fosse a alegria, o sorriso e a vontade de estarem juntos. Quando determinar a hora de partir, de deixar para trás todo sonho vivido, toda vida compartilhada em momentos onde sorrisos se misturaram a esperança de não ter mais que sair, onde sorrisos apareceram de onde um dia pensaram não mais existir? Quando reconhecer que a afinidade não foi suficiente para transpor barreiras que assolam o terreno da vontade e do desejo de permanecer em comunhão, de permanecer onde a pele encontra a pele, o coração sorri para o outro coração, onde a felicidade faz parecer que o mundo não é real e que os problemas não existem e que outras pessoas não existem e que não somos racionais ou que não temos nenhuma elevação ou que pouco importa qualquer coisa que venha e que tente impedir um casal que deseja viver em paz. Que deseja viver um no outro, dentro do outro, ao lado do outro. Quando reconhecer que tant
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