Recentemente tenho percebido uma grande insistência de “terapias de marketing” em trabalhar o que eles chamam de “cartão de visitas pessoal”, ou seja, o conjunto de caracteres que lhe mostrará de certa maneira para a sociedade. Em Filosofia Clínica trabalho isso em diversos tópicos e através de complexos movimentos. O primeiro deles diz respeito ao Papel Existencial, também conhecido como rótulo, titulação, designação, máscara ou personagem. Se eu me denomino médico, isto é um caractere de identificação existencial, identificação de um papel, de um personagem que se comporta como tal. Esse “médico” deverá ter outros vários caracteres pré-definidos socialmente, tais como conhecimento acerca do corpo humano, como postura profissional, ética e etc... Esse papel, a priori, deve dizer algo sobre a pessoa com a qual conversamos, pois parte dela é esse personagem. Porém, um personagem nem sempre possuí correspondência com a pessoa que o vivifica, e semelhantemente ao teatro, tal
Um endereço artesanal para convivência aprendiz com o novo paradigma. Aqui você encontra: cursos, clínica, pesquisa, consultoria, publicações, formação continuada, projetos sociais. A Instituição oferece uma tradição de 42 anos atuando com pessoas. Nossa atividade - há quase 30 anos na Filosofia Clínica - se traduz em uma busca para desenvolver e compartilhar a utopia e o sonho da nova abordagem terapêutica.